Professor, você pode! Você consegue!

  1. O professor precisa conhecer as habilidades e dificuldades de seus alunos.
  2. Se por acaso alguma criança demonstrar dificuldades evidentes na realização de alguma atividade, o professor deve comunicar a coordenação de sua escola para que a criança possa ser encaminhada a uma equipe multidisciplinar e que possa ser acompanhada com mais atenção.
  3. Deve se ter muito cuidado ao sinalizar que alguma criança tenha Necessidades Educacionais Especiais, pois um diagnóstico correto depende de uma série de procedimentos, como por exemplo: a observação constante da criança, a análise de uma equipe multidisciplinar e questões emocionais, culturais e econômicas.
  4. Caso alguma criança seja de fato, identificada com Necessidades Educacionais Especiais, o professor precisa ter seu planejamento flexível e fazer uso de métodos diversificados na sala de aula. É preciso colocar o assunto/ conteúdo de várias formas diferentes até que seja possível ao aluno compreendê-lo.
  5. É importante que o professor consiga tirar do conteúdo pedagógico algo que tenha alguma funcionalidade na vida do aluno.
  6. Os professores nunca devem:
  •  ressaltar as dificuldades os alunos e diferenciá-los dos demais;
  • expressar impaciência diante das dificuldades;
  • corrigir os erros com frequência na frente dos demais colegas;
  • ignorar as dificuldades da criança ou forçar a criança fazer lições quando tiverem nervosas por não terem conseguido.

Lembre-se professor: cada caso é um caso e temos que respeitar as diferenças e principalmente o tempo que cada um assimila o conteúdo proposto.

 

Crédito da imagem: http://www.telessaude.uerj.br/escola/

Observe, identifique, pratique!

  1. Conseguir através de observações, conhecer e identificar as habilidades e dificuldades de cada criança.
  2. Elaborar através destas observações, um planejamento que seja funcional as peculiaridades de cada criança.
  3. Se necessário, realizar ajustes na escola e sala de aula, oferecendo oportunidades a todos que nela circulam.
  4. Realizar tarefas e procedimentos escolares adaptados e alternativos, condizentes ao que a criança sinaliza necessitar.
  5. Criar estratégias e métodos voltados para as dificuldades específicas das crianças.
  6. Refletir sobre o papel dos familiares, responsáveis e comunidade escolar no processo inclusivo.
  7. Elaborar provas avaliativas adaptadas conforme as habilidades apresentadas pelo aluno.

(Créditos da imagem: http://marciosouzavereador.blogspot.com.br/2010_06_01_archive.html)